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    Heranças Vivas: A Gênesis e a Voz dos Povos Indígenas

    A Gênesis Costa Azul acredita que a educação é um instrumento de transformação social e integra a história e a cultura dos povos indígenas no currículo.

    Introdução

    Neste mês de abril celebramos o Dia dos Povos Indígenas (19) e, desta forma, este artigo faz parte de uma jornada de conhecimento e valorização dessa cultura ancestral.

    A sabedoria dos Povos Indígenas

    As tradições dos povos indígenas ensinam a importância do equilíbrio entre o homem e a natureza, e ao mesmo tempo, revelam um conhecimento ancestral sobre plantas medicinais, manejo sustentável e respeito pelos ciclos da vida. 

    A força da oralidade

    As histórias, lendas e cantos transmitidos de geração em geração, antes de tudo, preservam a memória dos povos indígenas, revelando sua visão de mundo, seus valores e sua profunda conexão com o território no qual está inserido.

    A arte como expressão

    A beleza e a originalidade da arte indígena, primordialmente presente em cerâmicas, cestarias, pinturas e adornos, revelam a riqueza da sua cultura e a criatividade de seus artistas.

    A luta pela terra

    A defesa dos territórios indígenas é uma luta pela preservação da cultura, da identidade e da sobrevivência desses povos, que enfrentam ameaças constantes à sua forma de vida.

    Conhecimento e reconhecimento

    Primeiramente, desvendar os conhecimentos dos povos originários é uma jornada transformadora para as crianças.

    Ao conhecerem o processo de construção do Brasil, elas descobrem a história indígena em sua totalidade, celebrando os aspectos positivos e a inestimável contribuição dessa população para a nossa cultura.

    O compromisso da Gênesis

    Antes de mais nada, a Gênesis Costa Azul reconhece a importância de honrar e preservar esse patrimônio ancestral.

    A valorização da cultura indígena está presente na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o que reforça a importância de levar o assunto para a sala de aula.

    Como resultado, esta é uma ótima maneira de promover a valorização da diversidade cultural, o respeito à pluralidade étnica e o combate ao preconceito. 

    Dia dos Povos Indígenas: Agora é lei!

    Desde 2022, uma nova lei foi sancionada [Lei 14.402/22], alterando o nome da data, que antes era “Dia do Índio” para “Dia dos Povos Indígenas”.

    Em síntese, a mudança foi motivada pela necessidade de reconhecer a diversidade cultural e étnica dos povos que já habitavam o Brasil antes da chegada dos colonizadores.

    O termo “índio” considera-se genérico e carregado de preconceito, pois apaga as particularidades de cada etnia.

    “Povos indígenas” ou “Povos Originários” são considerados mais adequados, pois respeitam a identidade e a história de cada grupo.

    Faça parte disso!

    Por fim, convidamos você a se juntar a nós nessa jornada de conhecimento e valorização da cultura indígena e que possamos celebrar essa diversidade e respeito mútuo.

    Vamos juntos?

    Referências

    O que a cultura indígena brasileira ensina para as escolas

    Os benefícios da cultura indígena no currículo escolar

    Dia dos Povos Indígenas: como escolas podem evitar estereótipos?

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